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quarta-feira, 1 de junho de 2016

PERÍODO DE ADAPTAÇÃO ERA MAIS OU MENOS ASSIM.....

PERÍODO DE ADAPTAÇÃO

I - Introdução:
          O Período de adaptação, da criança ao novo meio, deve ser tratado com especial atenção, pois se trata do período que vai lhe assegurar a maturidade indispensável ao êxito na aprendizagem.
           Deve-se levar em consideração os aspectos: físico, emocional, mental, e social uma vez, que estes, desenvolvidos,  vão integrá-las à vida escolar.
          Para objetivarmos essa prontidão, o professor deverá ter em mente um desenvolvimento apreciável em seus alunos, que abranja coordenação motora, percepção e capacidade de discriminação visual e auditiva, compreensão geral, vocabulário, atenção, observação etc.

II – FATORES BÁSICOS PARA A APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA

  A – FATORES FÍSICOS:
          Ao deparar com seus alunos, a professora, deverá observar se há algum fator físico que vá interferir no processo ou desenvolvimento do aluno.
           EX; desnutrição, cansaço, infecções, mau funcionamento dos órgãos da visão e da audição, do aparelho fonador e do sistema neuro-muscular.
          O professor deverá fazer o encaminhamento médico desses casos.
B-    FATORES MENTAIS:
          É  importante que o professor leve em consideração as diferenças individuais entre seus alunos, não se esquecendo que, em sua sala, há crianças com
·         Capacidade de atenção muita curta;
·         Reação vagarosa;
·         Capacidade limitada de avaliar os materiais usados;
·         Poder limitado de autodireção;
·         Falta de habilidade para trabalhar com abstração;
·         Lentidão para formar associações entre palavras e idéias;
·         Incapacidade de reconhecer elementos familiares em situações novas;
·         Aprendizagem lenta e esquecimento rápido;
·         Falta de originalidade;
·         Incapacidade de formar o pensamento critico.
O professor, sabendo disso, deverá dar as mesmas oportunidades para essas crianças, sabendo que é preciso ser mais paciente com elas, porque sua aprendizagem é mais lenta; que precisará repetir maior número de vezes e de formas variadas as mesmas experiências e que nem sempre poderá exigir dela, o que consegue de outra.
C – FATORES SOCIAIS:
          É  fundamental que a criança acumule grande número de variadas experiências para que se torne apta a vencer as etapas, no seu desenvolvimento.  Mas não podemos nos esquecer que o MEIO é fator integrante do processo da maturação. Dessa maneira, criança carentes, ingressam na escola sem ter tido vivências ricas e todo o seu processo de maturação estará ressentido.
    assegurar a maturidade indispensável ao êxito na aprendizagem.
           Deve-se levar em consideração os aspectos: físico, emocional, mental, e social uma vez, que estes, desenvolvidos,  vão integrá-las à vida escolar.
          Para objetivarmos essa prontidão e, o professor deverá ter em mente um desenvolvimento apreciável em seus alunos, que abranja coordenação motora, percepção e capacidade de discriminação visual e auditiva, compreensão geral, vocabulário, atenção, observação etc.

           É necessário que  o professor verifique se há  problemas que afligem ou preocupem  a criança e excitação,  a agressividade excessiva, a mentira, o furto, a apatia,  a timidez, o retraimento, a  insegurança etc., são problemas afetivos que não só perturbam, como bloqueiam a aprendizagem. Verificado o tipo de problema( se em família, em escola, ou inerentes à própria criança), o professor deverá procurar solucionar cada um deles pois a capacidade para conviver em grupo é um indício de maturidade e que muito influi na aprendizagem.
         
III – HÁBITOS E HABILIDADES ESPECIAIS.
Para poder aprender a ler e a escrever, é necessário que a  criança tenha adquirido certo hábitos  dos quais se utilizará durante a aprendizagem:
·         O de concentrar a atenção em atividades cujo objeto esteja perto dos olhos;
·         O de observar, comprar, avaliar e selecionar;
·         O de seguir ordens e instruções;
·         O de empregar convenientemente e usar com  desembaraço, os diferentes materiais escolares;
·         O de trabalhar independentemente;
·         O de envolver em trabalhos em equipes;
·         O de trabalhar cooperativamente.

PRINCIPAIS HABILIDADES ESPECÍFICAS

·         Percepção e discriminação auditiva;
·         Percepção e discriminação visual;
·         Fixação imediata de imagens visualizadas;
·         Coordenação visual-motora;







SE  PREPARANDO PARA A LEITURA (PARTE II)

     
1.1  – CONCEITOS:
         É aquele que marca o inicio do ajustamento da criança á escola e se procura ajuda-la a desenvolver hábitos, atitudes e habilidades essenciais á aprendizagem.
         Para a preparação do aluno para a aprendizagem da leitura e da escrita há duas fases distintas.
A)    Preparação remota - a qual se faz desde o nascimento e é constituída de todas as experiências da criança na comunidade e no jardim da infância;
B)    Preparação imediata - é constituída das mesmas vivências naturais, enriquecidas com atividades planejadas, que constam de um programa amplo e dinamizado.
“O que importa não é a repetição do estímulo em si mesmo, nem tanto o modo de apresenta-lo, mas sim  a oportunidade, o momento, a seriação e a gradação observada na apresentação do estímulo.” (Myra y Lopes.)
   Ler é como andar e falar;  exige tempo, raciocínio, maturidade, enfim, prontidão.

1.2- OBJETIVOS GERAIS:                  A)  DAR AO ALUNO:
·         Oportunidade de adaptação ao novo ambiente e aos colegas;
·         Oportunidade para sentir-se confiante no professor e aceitar sua liderança;
·         Contatos com os estímulos que lhes despertem o interesse pela leitura;
·         Oportunidade de desenvolver-se emocional, intelectual e fisicamente, preparando-se para a aprendizagem da leitura.

B)  DAR AO PROESSOR:
·         Oportunidade de conhecer cada criança: física, social, emocional e intelectual;
·         Segurança para determinar as diferenças individuais e orientar as crianças nos trabalhos do grupo.
          1.3-FATORES QUE INTERFEREM NA APRENDIZAGEM DA LEITURA:
A-    IDADE MENTAL:
                      “É a norma obtida estatisticamente que se pode esperar de um individuo e, determinada idade cronológica”. Observação do professor.
     B)- FATORES FÍSICOS:
                     O estado geral da criança, os fatores que mais afetam a leitura são: visão – audição. OUTROS: anemias, doenças crônicas etc.
AVALIAÇÃO:  * A criança mostra sinais de dificuldades visuais;
·         Há sinais de que não ouve bem.
  C)- EXPERIÊNCIAS:
           Variam de acordo com o meio em que vivem: meio urbano ou rural meio social elevado ou não.
AVALIAÇÃO:
·         O que conta a criança de sua casa?
·         O que traz à Escola a fim de mostrar aos colegas?
D)- AJUSTAMENTO SOCIAL E EMOCIONAL:
         Para que a criança tenha êxito em seus primeiros contatos com o ambiente escolar e em suas experiências iniciais de leitura, é preciso:
·         que ela tenha certa segurança material e emocional em seu lar;
·         que ela se dê bem com os colegas.etc.
AVALIAÇÃO:
1-      É agressiva?
2-      È egoísta? Teimosa?
3-      Como se comporta em relação aos professores? E aos colegas?
E) LINGUAGEM ORAL:
     É a expressão adquirida através dos contatos do individuo com o meio. Para interpretar bem os símbolos escritos é essencial.
AVALIAÇÃO:
·         Como a criança toma parte de uma discussão?
·         É capaz de contar um acontecimento seguindo a ordem das datas?

F)- HÁBITOS E HABILIDADES ESSENCIAIS: (habilidade específica)
   I – Atenção implica ver, ouvir e concentrar-se;
 II -  Habilidade de resolver situações problemáticas;
III – Habito de observar ordem e instruções.
AVALIAÇÃO:
-          Como a criança obedece ordens e instruções?
-          É capaz de dizer claramente o que deseja planejar?

G)- DISCRIMINAÇÃO VISUAL: (Habilidade específica)
É a capacidade de guardar o que vê:
a)- Fundir em uma só vez a imagem percebida.
b)- Perceber semelhanças e diferenças em: forma, tamanho, cor, posição, pormenores dos objetos, desenhos, figuras, palavras etc.
c)- Acompanhar a linha movendo os olhos da esquerda para a direita.
AVALIAÇÃO:
-          Como é a discriminação visual da cça em relação aos objetos, desenhos?
-          É capaz de acompanhar com os olhos uma linha?

H)- DISCRIMINAÇÃO AUDITIVA: (habilidade específica).
     É a capacidade de guardar o que ouve.
-          Entre ruídos;
-          Entre sons vocálicos, mas não em palavras;
-          Entre sons de palavras.
AVALIAÇÃO:
·         Acriança é sensível aos sons?
·         Como reage às rimas?
I) INTERESSE EM APRENDER A LER:
1-      Folhear livros, revistas, álbum. As letras a atraem.
2-      Despertar o gosto e a vontade de ler.
3-      RELACIONAMENTO NA SALA DE AULA (PARTE III)
            O bom relacionamento na sala de aula é muito mais importante do que as cortinas e paredes coloridas ou do que a variedade de métodos e recursos instrucionais utilizados. Podemos sentir que o relacionamento entre os elementos de uma classe é bom quando vemos alunos alegres, bem-humorados e seguros enquanto desenvolvem as atividades de aprendizagem.
           É o professor, como líder, é o grande responsável pelo bom relacionamento. Sua influência na sala de aula é muito grande, e a relação de um clima psicológico que favoreça ou desfavoreça  a aprendizagem depende principalmente dele.
          O clima psicológico na sala de aula está sujeito em grande parte, ao tipo de liderança adotado pelo professor. Existem três tipos de liderança:
1-      LIDERANÇA AUTORITÁRIA;
2-      LIDERANÇA DEMOCRÁTICA;
3-      LIDERANÇA PERMISSIVA.
          Kurti Lewin e seus colaboradores Lippit e White realizaram estudos experimentais para verificarem os efeitos de cada tipo de liderança sobre o comportamento e aprendizagem de meninos de onze anos. Cada um dos grupos de meninos trabalharam sob os três tipos de liderança em diferentes ocasiões.
          Os diferentes tipos de  líderes atuaram das seguintes formas nos grupos:
     LÍDER AUTORITÁRIO: Tudo o que deve ser feito é determinado pelo líder. Os grupos de trabalho também são formados pelo líder, que determina o que cada um deve fazer. O Líder não diz aos liderados quais os critérios de avaliação e as notas não podem ser discutidos. O que o chefe diz é lei. O Líder não participa das atividades de turma apenas distribui as tarefas e da ordens.

     LÍDER DEMOCRÁTICO: Tudo o que foi feito será objeto de discussão e de decisão da turma. Todos são livres para trabalhar com os colegas que quiserem, cabendo a todos a responsabilidade pela condução das atividades. O Líder deve discutir com todos os elementos os critérios de avaliação e participar das atividades do grupo.

      LÍDER PERMISSIVO: - o Líder desempenha um papel bastante passivo./ dando liberdade completa ao grupo de indivíduos, a fim de que estes determinem suas próprias atividades. O Líder não se preocupa com qualquer avaliação sobre a atividade do grupo, permanecendo alheio ao que está acontecendo.
    
Quais resultados de cada uma dessas lideranças?
          Na liderança autoritária, as crianças manifestaram dois comportamentos típicos: apatia e agressividade. Quando o líder  se afastava da sala, as crianças deixavam de lados as tarefas propostas e passavam a ter comportamentos agressivos e destrutivos, manifestando muitas insatisfações com a situação.

          Já na liderança exercida democraticamente, os alunos mostraram-se responsáveis e espontâneos no desenvolvimento de suas tarefas. Coma a saída do líder, o trabalho continuava praticamente no mesmo ritmo, como se nada tivesse ocorrido. Sob a liderança democrática foram menos freqüentes os comportamentos agressivos.

              Sob a liderança permissiva, observou-se que as crianças não chegavam a  se organizar em grupo e se dedicavam mais tempo às tarefas propostas na ausência do líder.
          Na ausência do líder, surgiram outras lideranças no grupo e essas lideranças assumiam e conduziam as atividades dos alunos interessados em trabalhar.
          Pelos resultados dessa experiência, podemos concluir que o melhor tipo de liderança é a Democrática. Vejamos agora, algumas atitudes e alguns comportamentos que o professor deve adotar na sala de aula para desempenhar o papel de líder democrático:
-          Ter claro o objetivo a atingir. Se o professor não sabe bem o que quer dos alunos, não sabe também chegar e como poderá orientar as atividades de grupo;
-          Comunicar aos alunos esse objetivo e porque eles têm que aprender tal conteúdo. Se possível  dizer onde eles o usarão no cotidiano ou em sua vida futura;
-          Fazer da aula um desafio ao aluno. Todas as pessoas estão sempre dispostas a provar o seu valor.
-          Sugerir ao invés de impor;
-          Ouvir as sugestões dos alunos e coloca´- las ao grupo para discussão.
-          Colocar-se na classe como orientador da atividade do aluno.
                  Didática é a “orientação da aprendizagem”.
-          Fazer os alunos trabalharem com ele e não para ele.
-          Elogiar tudo o que for elogiável. O elogio é uma prova de que o aluno está tendo bom êxito. E todos nós gostamos de ter êxito.
-          Em vez de destacar erros, destacar acertos;
-          Estimular equipes a estabelecer regras de trabalho ara o seu bom funcionamento;
-          Não falar muito, mas ouvir muito. Enquanto o professor fala, não está havendo aprendizagem, mas apenas informação. Por isso, ele deve falar apenas para orientar a atividade d aluno. Ele deverá descobrir para se auto firmar na aprendizagem com suas descobertas. Daí então aparecerá alguma intervenção do professor – educador
-          Encerrar todo o trabalho com avaliações:  processual/contínua, bem como uma feita pelo próprio aluno (auto-avaliação  - como me sai nesta atividade? O que preciso melhorar?etc.)

          Entretanto, a preocupação com o bom relacionamento a sala de aula não pode fazer com que deixemos de nos preocupar com o que ensinar. No ensino não é apenas o relacionamento entre os grupos e entre os indivíduos que tem importância.A busca da verdade é primordial. Sem pesquisa da verdade “democracia reduz-se a um jogo de relações num clima de amabilidade e indulgência, a uma forma habilidosa de conduzir as relações humanas”.
          Para se chegar à Democracia, haverá verdades a conhecer, numa luta a travar, a organizar, ou antes, uma luta a travar com bases nessas mesmas verdades.”
PERGUNTAS E REFLEXÕES:
·        A Guerra dos Métodos ( A nossa língua não é só fonemas _ Método fônico);
MÉTODOS e PROCESOS DE ENSINO DA LEITURA
                                                                      Professora LAILA – UEMG.
         Os métodos de alfabetização podem ser, didaticamente, classificados em dois tipos básicos:
___ o método ANALÍTICO e o método SINTÉTICO.___

   MÉTODOS ECLÉTICOS DE ALFABETIZAÇÃO

         São aqueles que combinam vários métodos, tanto analíticos, como sintéticos – aproveitando o
  que  de melhor cada um tem a oferecer.
            * Início do processo: focalizam igualmente o todo e as partes; as palavras, as orações, o   
  conto , as sílabas e os fonemas.
·         Características dos materiais:  Pode ser usado uma cartilha, como um pré-livro, devendo promover a aprendizagem da leitura e da escrita, conjugando procedimentos de análise e de síntese. Apresentar textos significativos que relatam fatos completos.

          Os Métodos Ecléticos  preconizam a integração de todas as áreas de comunicação por meio da linguagem: falar e ouvir, ler e escrever. Promovendo não apenas seu desenvolvimento em leitura e escrita, mas , principalmente, seu desenvolvimento por meio da leitura e da escrita.
 


O PROCESSO SÍLABICO DE ALFABETIZAÇÃO


     É uma das variantes do método sintético.
         Fundamenta-se no processo evolutivo da língua materna brasileira falada, que é essencialmente sílabico.
         Deve ser empregado de forma correta, segundo todos os passos que o compõem.
         Requer um período de prontidão onde estejam presentes todas as áreas da alfabetização, visando a aprendizagem como um todo – linguagem oral, leitura e escrita.
         As crianças que não apresentarem um desenvolvimento satisfatório deverão permanecer nesta fase tanto tempo quanto for necessário.
         Ao escolher  o pré-livro de alfabetização é preciso verificar se as palavras chave são significativas e se as ilustrações correspondem a seu sugnificado.
         O processo de alfabetização apenas se inicia com cartilha, portanto é preciso garantir sua continuidade.
 


PROCESSO FÔNICO DE ALFABETIZAÇÃO


              Este processo inicia a alfabetização a partir do fonema ou som correspondente a cada letra ou grupos
De letras para depois treinar a formação de sílabas, palavras, sentenças e textos.
                ETAPAS:
·         1ª - Discriminação auditiva dos fonemas;
·         2ª - Emissão correta do fonema;
·         3ª Identificação das letras correspondentes aos fonemas emitidos;
         É indispensável que o professor tenha conhecimentos lingüísticos básicos para não incorrer ele próprio em erros fonéticos e para que possa contornar as falhas  acaso existentes no material adotado.
            

MÉTODO GLOBAL

          O método global se apresenta em fases ou etapas, demarcadas pela evolução porque passa o espírito da criança na aquisição do pocesso de ler. Não deve passar à etapa seguinte sem que a cça esteja pronta para tal.
         É ainda necessário que se faça avaliação do trabalho durante todas as fases do método. Cada etapa tem que ser avaliada antes de se passar à seguinte, o que é feito através de atividades próprias.
           ETAPAS:
                       Fase do Conto: Apresentar em cartaz – decorando

                       Fase de Sentenciação: Consiste em dividir o cartaz já apresentado em sentenças – através de comparação;    Fase das Porções de Sentido:  Consiste na apresentação de pequenas porções de sentido tiradas das diversas sentenças.  Fase da Palavração:  Nesta fase a cça entrará em contato com as palavras propriamente ditas.  Fase da Silabação Separa as palavras em sílabas...
·      Todos os métodos alfabetizam?
·      Como nós aprendemos?
·      O que é conhecimento?
·         O que é número?
·     O que  é quantidade?
·        “Nos anos 80, mais ou menos surgiu o construtivismo – será que houve um equivoco conceitual de como seria a construção do conhecimento? As crianças passaram então a aprender menos?” (Vigostik – Vallon -  Emilia Ferreiro – Piagett.
·         Sistema da Leitura e Escrita: PSICOGENESE DO CONHECIMENTO: De repente a criança começou a ler e escrever?
·         Isto é errado, nós levamos é muito tempo  ensinando –os para que pudessem chegar à fase alfabética. 1º eles levantaram hipóteses para ler e escrever:  Qual grafema vou usar?  Que fonema é esse? Cada Fase que o aluno passa, (Pré-silábico - silábico alfabético – alfabético) os levaram  à resultados satisfatórios : alfabetizar é entender os símbolos,
·         Mas será que este aluno está letrado? Letramento é o conhecimento que nós usamos da alfabetização para integrar com o escrito e falado e lido na sociedade como um todo. É fazer com que o nosso aluno compreenda:
-         o que lê;
-         O que escreve;
-         O que vê;
-         O que escuta.
Os lingüistas estão pedindo: comece com  a leitura – Conte a história do alfabeto.”
           “Para ler o  nosso cérebro age de uma maneira, para escrever o nosso cérebro faz transferência – cópia.”
          “ O processo de avaliação deve trazer novas oportunidades de aprendizagem, permitindo que o aluno reflita sobre o seu desenvolvimento.”
          “ a avaliação da aprendizagem possibilita a tomada de decisão e a melhoria da qualidade de ensino, informando as ações em desenvolvimento e a necessidade de reformulações constantes.”
          “Se nossas metas são educação e transformação, não nos resta outra alternativa senão juntos pensarmos uma nova forma de avaliação.”
          “O essencial, com efeito, na educação, não é  a doutrina ensinada, é o romper paradigmas, mudar concepções, mudar práticas e construir uma escola que transborde alegrias, afetividade, companheirismo e trabalho em equipe, visão de mundo – em fim: mudanças e concepções coletivas.”
Avaliar é aceitar o aluno como ele está e a partir daí decidir o que fazer.”

“ O ENSINO ESTÁ VOLTANDO ÀS ESCOLAS. MUDANÇAS QUE DEVEM URGENTEMENTE APRECER NO SENTIDO DE VALORES, RESPEITO, ATITUDES DE CIVISMO QUE REFLETEM EDUCAÇÃO EM CONSTRUÇÃO EM TODOS OS SEGMENTOS: ESCOLAR E FAMILIAR.”
QUE DEUS NOS AJUDE!




                                                 MATEMÁTICA  -  Fase introdutória

  O que estudar na Matemática??

    Ao chegar à escola a criança conhece número, mas não tem o conceito de número.
    E para se trabalhar esse conceito de número, temos que proporcionar às crianças à aquisição do conhecimento lógico-matemático.

COMO TRABALHAR O LÓGICO-MATEMÁTICO???

  Existem habilidades para aquisição desse conhecimento lógico-matemático.
1-      Classificação
2-      Seriação
3-      Quantidade  -  A)- Quantidade Contínua ( não se conta)
                              B)-  Quantidade Descontínua ou discretas.

1-      Classificação – Condição para se entender o conhecimento lógico-matemático e não deveria  ser trabalhada só no Ensino Infantil, mas até à fase IV do Ciclo Complementar de Alfabetização.
·         Unir objetos de acordo com suas semelhanças (colecionar);
 EX: Tampas variadas, retalhos, botões fichas de animais, etc.
·         É através da observação do comportamento da criança que a professora chega a compreender em que nível de classificação ela se encontra (se possui a noção de classificação operatória, se não possui, ou se  está em transição).

 2- Seriação: - É vital na construção do número 3. Que  3 é = 2 + 1, o 3 envolve o 1,  o  2  e  o  3.     Deve-se  trabalhar sempre e não dar atividade apenas uma vez.

3-Quantidade Contínuas – São aquelas que não se conta, se observa o volume ( Líquidos, areia , e massa...);

 B)_ Quantidades Descontínuas ou Discretas:  São aquelas que são comparadas através da quantificação numérica de suas unidades,  são as quantidades contáveis. A criança pra saber se tem o mesmo tanto ou não de ( fichas, blocos ,tampinhas), deverá contar.
    As situações que estimulam a aquisição da noção de conservação das quantidades contínuas são aquelas em que as crianças brincam com barro, água e  areia.
     As noções de conservação, classificação, seriação e o conceito de número, constituem aspectos importantes do conhecimento lógico-matemático, se o processo através do qual a criança chega ao conhecimento lógico-matemático é o da “invenção”, a aplicação pedagógica baseada nesse princípio é de que as noções acima citados só podem ser construídas pela criança quando é dada a oportunidade de “inventá-las” ou Reinventá-las.


3-DINÂMICAS – JOGOS

a)-Percepção Tátil - 
·       Explorar objetos que causem sensações diferentes: macio, áspero, duro mole;
·       Reconhecer objetos pelo tato;
·       Identificar os colegas;
·        
b)- Percepção Visual – Mostrar figuras geométricas retiradas da sacolinha e pedir  que achem dentro da sala objetos que tenham as mesmas características;

c)- Quem está diferente?
Em roda, uma cça destacada, com olhos vendados. As cças da roda permanecerão no mesmo lugar, apenas uma tomará outra posição, ou muda o cabelo, a blusa, fica descalça etc. A criança de olhos vendados deverá descobrir o que está diferente.

d) Que cor está faltando?
Em círculo, observam bem com estão os blocos lógicos, sai da sala e mudam -se as posições. Deverá descobrir o que cor está faltando.

E)-PAREM

Numeram-se os jogadores. Em seguida o professor que ficará no centro do círculo grita um número e joga a bola para o alto. A criança que tem o número citado deverá correr e pegar a bola sem deixa-la cair.  Se cair pagará prenda. Se não gritará outro número e joga a bola. E assim sucessivamente.

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