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quarta-feira, 1 de junho de 2016

AVALIAR PARA ENSINAR MELHOR"

Avaliar para ensinar melhor
        Da análise diária dos alunos surgem maneiras de fazer com que todos aprendam.
         Observação atenta e constante: bases para uma avaliação que privilegia a aprendizagem e leva em conta o ritmo de cada estudante
Conhecer o aluno
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), aprovada em 1996, determina que a avaliação seja contínua e cumulativa e que os aspectos qualitativos prevaleçam sobre os quantitativos. Da mesma forma, os resultados obtidos pelos estudantes ao longo do ano escolar devem ser mais valorizados que a nota da prova final. 

"Essa nova forma de avaliar põe em questão não apenas um projeto educacional, mas uma mudança social", afirma Sandra Maria Zákia Lian Sousa, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. "A mudança não é apenas técnica, mas também política." Tudo porque a avaliação formativa serve a um projeto de sociedade pautado pela cooperação e pela inclusão, em lugar da competição e da exclusão. Uma sociedade em que todos tenham o direito de aprender. 

Para que a avaliação sirva à aprendizagem é essencial conhecer cada aluno e suas necessidades. Assim o professor poderá pensar em caminhos para que todos alcancem os objetivos. O importante, diz Janssen Felipe da Silva, pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco, não é identificar problemas de aprendizagem, mas necessidades. 
Maria de Lourdes Montemor Picheth, que leciona Língua Portuguesa para a 4ª série, atua assim há quatro anos. Ela começa com um diagnóstico das capacidades de escrita e de comunicação dos alunos. Depois dá um retorno a cada um. "Mostro no que deve melhorar a produção, que aspectos vamos trabalhar", explica. A seguir, os principais passos do trabalho.

1.    Maria de Lourdes acredita na importância de sempre manter os alunos informados sobre o que será desenvolvido em aula e o que espera deles. Diariamente ela coloca agenda no quadro, relatando conteúdos a serem trabalhados, atividades e objetivos da aula. "Dessa maneira, eles reconhecem progressos e dificuldades", explica.
2. As auto-avaliações são de dois tipos: orais e escritas. As orais são feitas quinzenalmente. Em grupo, as crianças verificam no caderno o que foi trabalhado e se realmente aprenderam aquilo. "Eles são muito sinceros e dizem se não estão bem firmes no assunto, se têm dúvidas ou se não se lembram", descreve a professora. Já a escrita acontece no final do trimestre e diz respeito a todas as disciplinas. A aluna Laís Boaventura, por exemplo, admitiu que não gostava de falar e se sentia insegura. Trabalhadas as dificuldades, a situação mudou: "Hoje sinto que sou capaz de realizar atividades que pareciam muito difíceis".

Terminada a aula, Maria de Lourdes compara a auto-avaliação das crianças com seus registros. "Se a diferença for gritante, posso não estar olhando para a criança como deveria", reflete. As questões que, na opinião da turma, não foram aprendidas são retomadas em atividades diferenciadas. Os que já atingiram determinado objetivo também participam com interesse
.
3. Para Maria de Lourdes, conhecer o aluno em outros aspectos que não apenas os relacionados aos objetivos alcançados são essenciais. Por isso ela procura sempre ouvi-los. A professora conta ainda com a possibilidade de consultar o histórico do estudante, mantida pela escola. Lá estão os relatórios dos anos anteriores.
4. Quem apresenta comportamento diferenciado passa por entrevista com a orientadora Sílvia do Valle Nogueira. Depois os pais são ouvidos. Um dos alunos, Vanderson dos Santos, chegou ao Elias Moreira na 4ª série, mas com sérios problemas de alfabetização. Nas entrevistas, surgiu a informação de que o garoto havia passado por várias escolas e não tinha nenhum professor como referência. "Conhecendo a história dele, pude perceber não o que ele não sabia, mas o que não tinha tido oportunidade de conhecer", comenta Maria de Lourdes.

Com base nessas informações, a professora organizou um programa para Vanderson, que também foi encaminhado ao apoio pedagógico e teve aulas extras, fora do horário regular. "Ele cresceu dois anos em um e passou normalmente para a 5ª série", comemora Maria de Lourdes. "Se tivesse avaliado apenas sua capacidade de leitura, escrita e oralidade, constataria que ele não estava alfabetizado e que deveria ser reprovado."
Trocando em miúdos
No trabalho de Maria de Lourdes, a avaliação visa à melhoria da aprendizagem porque... 

a professora compartilha os objetivos do trabalho com a turma;

os alunos avaliam a si próprios e aos colegas, analisam os próprios progressos, sentem-se motivados a avançar e vêem limitações como algo a ser superado, não punido;

a professora observa o aluno sob vários aspectos — temperamento, expectativas, experiências de vida, identificando necessidades e não "problemas" de aprendizagem;

os alunos sentem-se incluídos no grupo, têm diminuído seu sentimento de frustração por não acompanhar as atividades e passam a participar mais das aulas.
 "É difícil mudar, mas compensa"
Se você acha que é difícil mudar a maneira de avaliar, veja como a consultora Jussara Hoffmann responde às principais dúvidas dos professores.

É possível alterar o paradigma da avaliação diante das exigências burocráticas do sistema? Não é melhor começar por alterá-las? 
As exigências maiores do sistema são justamente uma avaliação contínua, o privilégio aos aspectos qualitativos e aos regimes não seriados. É isso o que diz a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. No entanto, não são os estatutos que levam o professor a tomar consciência do significado de qualquer mudança.

O professor não acaba responsabilizado pelo fracasso de alunos desinteressados e desatentos? 
O professor não deve ser responsável pelos alunos, mas comprometido com a aprendizagem. Isso ele só faz se estiver atento nas respostas, nas dificuldades e nos interesses de cada um, não se baseando na média do grupo.

Como é possível alterar a prática considerando a existência de classes numerosas e o reduzido tempo do educador com as turmas
Por meio de experiências educativas em que os alunos interajam. Isso inclui sistemas de monitorias, trabalhos em duplas ou em grupos diversificados. Durante as atividades coletivas, ele circula, insiste na participação de um e de outro. Se a experiência interativa for significativa, o reflexo será percebido nas atividades individuais. O que ele não pode é querer dar uma aula particular a cada um dos 40 alunos.

Um professor desenvolveu um conteúdo e 70% dos alunos aprenderam. Se continuar trabalhando com os 30% restantes ele vai atrasar a maioria? 
Não! Se o professor organizar uma atividade suficientemente rica e desafiadora, os 70% estarão sempre evoluindo e ampliando conhecimentos, enquanto os demais poderão construir o entendimento. 

Em que medida é possível formar alunos competentes sem uma prática avaliativa exigente e classificatória, isto é, competitiva? 
O modelo que vem pautando a escola é o do vestibular, que exacerba a competitividade entre os alunos. Esse modelo só favorece dois ou três numa sala de aula, porque todos os outros são "menos" que esses. A formação de um profissional competente está atrelada à autonomia moral, ao desenvolvimento intelectual, a uma auto-estima elevada. E a competição na escola não favorece isso. 

Dá certo substituir as notas por relatórios ou pareceres? 
Respondo com outra pergunta. Dá certo relatar a aprendizagem de um aluno por meio de números? Eles são subjetivos e genéricos e não refletem com precisão muitas situações de aprendizagem que ficam claras em pareceres (leia o texto ao lado). Considero a avaliação o acompanhamento do processo de construção de conhecimento. E as médias não permitem isso.

Roberta: relatos da avaliação na forma de pareceres
Nada de notas. Desde o ano passado, a professora Roberta Rodrigues, da Escola Municipal dos Coelhos, no Recife, relata as avaliações em forma de pareceres. A medida é parte da mudança na proposta pedagógica implantada na rede que instituiu os ciclos. Agora, em vez de calcular médias, ela redige relatórios sobre cada aluno do 2º ano do 2º ciclo.

"Eu já não me prendia só às provas e às notas. Me guiava pelo que o aluno apresentava em sala de aula", lembra-se. Só que antes ela atribuía notas de 0 a 10. "Agora sei que o 8 do João não era igual ao 8 da Maria. Eles eram diferentes, embora tivessem a mesma nota." Roberta está animada com a nova maneira de trabalhar, apesar de ter mais tarefas. "É preciso registrar tudo o que acontece com as crianças, mas é compensador." Assim ela consegue resgatar o aluno que estava no cantinho da sala e que, no sistema seriado, seria reprovado. "É muito melhor ensinar a ler, a resolver problemas, a ter uma visão crítica de mundo do que dar uma nota que só serve para aprovar ou reprovar." Confira a seguir os principais passos do trabalho de Roberta. 


1. Na sala de aula, as carteiras ficam na maior parte do tempo em "U", para que a professora esteja próxima de todos. Além da observação, ela utiliza instrumentos de avaliação diversificados. Cada um deles se adapta ao conteúdo estudado ou a seu objetivo no momento. Nos debates e nas intervenções das crianças durante as aulas, Roberta fica atenta na expressão oral. Nos exercícios escritos, na coerência e coesão dos textos ou no raciocínio em Matemática, por exemplo. Nos trabalhos em grupo, na solidariedade. 

2. Roberta corrige em classe as atividades de cinco crianças, em média, por dia. Estabelecendo um rodízio, por sorteio, avalia todos com o mesmo objetivo, porém em atividades diferentes. Na hora da correção, vai perguntando os caminhos que cada um utilizou e pensa nas estratégias para fazê-los evoluir. Tudo é anotado.

3. Após as aulas, Roberta reorganiza as conclusões dessas conversas num caderno de apoio. Também coloca ali os pontos observados no decorrer da aula e que foram anotados precariamente numa tabelinha. Os registros oficiais são feitos na caderneta da escola, em que não há lugar para notas, mas para os conteúdos trabalhados, as competências desenvolvidas e as estratégias utilizadas. Os relatórios são construídos durante todo o ano e servem de base para o planejamento diário. As dificuldades percebidas são trabalhadas, por exemplo, em monitorias e atividades em grupo. As crianças mais adiantadas auxiliam os colegas que ainda não compreenderam determinados conteúdos. Para os próximos professores esses registros serão valiosos. "Eles saberão exatamente com quem vão trabalhar", resume Roberta.
Trocando em miúdos
No trabalho de Roberta, a avaliação visa à melhoria da aprendizagem porque... 

. a professora usa a avaliação para investigar como os alunos estão aprendendo e o que deve ser feito para melhorar;
. os alunos percebem que a avaliação tem como objetivo fazer todos aprenderem e vêem o trabalho em sala ganhar sentido;

. a professora observa os estudantes individualmente, procurando sanar as dificuldades específicas de cada um;

. os alunos têm a oportunidade de desenvolver atividades que objetivam resolver suas dúvidas e progredir.
Instrumentos diversificados
Na avaliação formativa nenhum instrumento pode ser descrito como prioritário ou adotado como modelo. A diversidade é que vai possibilitar ao professor obter mais e melhores informações sobre o trabalho em classe (leia o texto ao lado). "A avaliação precisa ser processual, contínua e sistematizada", diz Janssen Felipe da Silva. Nada pode ser aleatório, nem mesmo a observação constante. Ela só será formativa para o aluno se ele for comunicado dos resultados.

Janssen explica ainda que os instrumentos utilizados devem ter coerência com a prática diária. "Não é possível ser construtivista na hora de ensinar e tradicional na hora de avaliar", explica. Outro ponto a ser lembrado por todo professor: cada conteúdo ou matéria exige uma forma diferente de ensinar e também de avaliar. "Não posso fazer uma prova e perguntar: você é solidário?", exemplifica. "É preciso criar uma situação em que seja possível verificar isso."

Os instrumentos devem contemplar também as diferentes características dos estudantes. "Quem avalia sempre por meio de seminários prejudica aquele que tem dificuldades para se expressar oralmente", exemplifica. A viabilidade é outro ponto essencial. Ao planejar um questionário, deve-se evitar textos ambíguos e observar o tempo que será necessário para respondê-lo adequadamente.

Qualquer que seja o instrumento que adote, o professor deve ter claro se ele é relevante para compreender o processo de aprendizagem da turma e mostrar caminhos para uma intervenção visando sua melhoria.

Rodrigo: diferentes maneiras de avaliar
Várias estratégias de ensino, várias formas de avaliar. Nisso se baseiam as aulas de História para a 8ª série do professor Rodrigo Perla Martins, do Colégio Monteiro Lobato, em Porto Alegre. Aplicando uma série de tarefas avaliativas, ele consegue analisar formas de expressão do aluno, como ler e interpretar, redigir, desenhar, buscar informações. Os instrumentos são aplicados de acordo com o tema trabalhado e todas as impressões viram relatório.

O objetivo é sempre o mesmo: fazer Rodrigo descobrir como levar a turma a avançar mais.
1. Um dos temas trabalhados no ano passado foi navegações. Numa das avaliações, Rodrigo pediu uma produção visual, um desenho ou uma história em quadrinhos em que os alunos tinham de descrever o encontro entre nativos e portugueses na chegada destes ao Brasil, em 1500. "A maneira como os dois povos se relacionaram, o cenário, as roupas, os hábitos e a língua deveriam estar presentes na cena", diz Rodrigo.

2. Em seguida Rodrigo trabalhou os reflexos no Brasil de hoje da chegada dos colonizadores. É constante em seu planejamento a ponte entre fatos históricos e a atualidade. Depois de ler reportagens de jornais, a turma escreveu textos sobre os reflexos da colonização portuguesa na vida dos nativos hoje e sobre a relação entre as capitanias hereditárias e o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra. Em exercícios como esse, ele pode analisar se os estudantes conseguem estabelecer relações, se os argumentos têm coerência, se os dados citados são precisos e se saem do senso comum.

3. Uma das estratégias de ensino de Rodrigo são os seminários, leituras de textos acompanhadas por ele. Um desses textos foi a carta de Pero Vaz de Caminha. "Surgem perguntas e idéias ótimas durante a discussão", revela Rodrigo. A estratégia é perfeita para que ele analise as dúvidas e o raciocínio que o aluno está fazendo. Para finalizar, pediu uma nova produção de texto, desta vez uma carta aos portugueses. O objetivo, contar as impressões de quem pusesse os pés pela primeira vez no Brasil hoje.

Conceitos não assimilados ou objetivos não atingidos são sempre revistos. E isso pode ocorrer em atividades interdisciplinares. Com a professora de Arte, Rodrigo retomou os aspectos culturais do encontro entre portugueses e índios. Os alunos capturaram imagens na internet e reconstruíram a cena.

4. As dificuldades mais sérias são trabalhadas em atividades complementares, realizadas num horário extra. "Pode ser uma pesquisa dirigida na biblioteca, seguida de uma nova produção de texto", cita. Nessa pesquisa, o professor analisa se o estudante consegue construir um conceito com as próprias palavras, em vez de apenas copiar, ou expressar um ponto de vista próprio. Apesar de não existir uma só verdade histórica, é possível avaliar se as idéias são mais ou menos coerentes com as fontes consultadas.

A cada etapa do processo avaliativo o professor elege alguns aspectos e objetivos a analisar. "Sistematizando essas etapas, ao final do tema navegações eu tinha uma visão geral de cada um ao longo de todo o processo", finaliza Rodrigo.
Trocando em miúdos
No trabalho de Rodrigo, a avaliação visa à melhoria da aprendizagem porque...

o professor não tem a preocupação de classificar melhores e piores, mas de fazer com que todos aprendam. Para isso, diversifica o planejamento;

os alunos são respeitados em sua individualidade e podem observar seus progressos em relação a si próprios, dentro do ritmo de aprendizagem de cada um.
Quer saber mais?
Colégio Cenecista José Elias Moreira, R. Coronel Francisco Gomes, 1290, 89202-250, Joinville, SC, tel. (47) 431-0900

Colégio Monteiro Lobato, R. 14 de julho, 687, 91340-430, Porto Alegre, RS, tel. (51) 3328-3640

Escola Municipal dos Coelhos, R. dos Coelhos, 591, 50070-550, Recife, PE, tel. (81) 3222-9877

BIBLIOGRAFIA
Avaliação: Da Excelência à Regulação das Aprendizagens entre Duas Lógicas, Philippe Perrenoud, 183 págs., Ed. Artmed, tel. (0_ _51) 330-3444, 32 reais

Avaliação Educacional, Heraldo Marelim Vianna, 193 págs., Ed. Ibrasa, tel. (11) 3107-4100, 30 reais

Avaliação Desmistificada, Charles Hadji, 136 págs., Ed. Artmed, 29 reais

Avaliação Mediadora, Jussara Hoffmann, 197 págs., Ed. Mediação, tel. (51) 3311-7177, 26 reais

Avaliação: Mito & Desafio, Jussara Hoffmann, 118 págs., Ed. Mediação, 24 reais

Avaliar para Promover, Jussara Hoffmann, 217 págs., Ed. Mediação, 28 reais

Erro e Fracasso na Escola, Julio Groppa Aquino, 153 págs., Ed. Summus, tel. (11) 872-3322, 24 reais


Observar se a criança é capaz de perceber e discriminar os sons emitidos e ainda como os relaciona com os movimentos
desenvolvendo sua noção de esquema corporal, e também permitem a comunicação
Desenvolvimento cognitivo/ linguístico
Desenvolvimento psicomotor:
auxiliando na desinibição, contribuindo para o envolvimento social, despertando noções de respeito e consideração pelo outro, e abrindo espaço para outras aprendizagens.
Como processo, ela deve permitir acompanhar o aluno no seu cotidiano na escola, identificando seus progressos e retrocessos, suas dificuldades e facilidades”, justifica.
 acredita que a avaliação escolar, assim concebida, permite ao professor um retorno constante da adequação das atividades realizadas em classe e do desempenho do aluno. Para ela, a avaliação é de fundamental importância para garantir ao professor o direcionamento de suas atividades em sala de aula. “Sem uma avaliação escolar bem planejada e bem desenvolvida o professor desenvolve suas atividades às cegas, apenas na intuição e o aluno não tem parâmetros seguros para orientar seu comportamento, seus estudos e toda sua vida escolar”, diz.
No entanto, acredita, todos devem apresentar condições de oferecer uma avaliação que seja diagnóstica do aluno; dos processos de aprendizagem que o aluno está percorrendo; dos procedimentos e estratégias apresentadas pelos professor; e dos resultados que estão sendo obtidos pelo aluno em classe e na escola.
“Meus alunos estão aprendendo? O que estão aprendendo? Por que não estão aprendendo? Quais os pontos em que eles apresentam maior dificuldades? O que posso fazer para que os alunos adquiram as aprendizagens fundamentais? Por que essas estratégias de ensino não estão dando certo?” são algumas das perguntas que Clarilza acredita devam ser formuladas pelos professores. “Quando estou interessada nas respostas a questões como estas devo realizar um processo de avaliação e, com certeza, ele poderá oferecer bons elementos para orientar sua prática”.


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