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sábado, 9 de abril de 2011

Atividade 3 5_eunice slides a formiga e a neve c


oO MURO É MAIS FORTE DO QUE EU...
DESENHO DA ALUNA EMILLY DA PROFESSORA MÍRIAN


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A formiga e a neve


9:52
Preenche todas as lacunas e, após, clica em "Verificar" para certificar-te das tuas respostas. Usa o botão "Pista" para uma indicação, no caso de não conseguires acertar. Observa que perderás pontos sempre que utilizares a "Pista".
   formiga      gelar      livre      monte      neve      nuvens      sol   
Um dia andava a a trabalhar no campo, quando as nuvens deixaram cair sobre a terra um manto branco de .
Debaixo da neve, a formiguita sentiu-se . Pediu ajuda à ave do céu, ao cabrito do e ao vento que passou.
Ninguém a ajudou.
Foi então que uma janela azul se abriu entre as . Por ela passou um raio de que derreteu a neve.
E a formiguita sentiu-se ...

PIP - Alfabetização- histórias narradas e seus desafios

Alfabetização- histórias narradas e seus desafios

Estrutura Curricular

Modalidade / Nível de EnsinoComponente CurricularTema
Ensino Fundamental InicialAlfabetizaçãoEvolução da escrita alfabética
Ensino Fundamental InicialAlfabetizaçãoGêneros de texto

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
Aprender a escutar; Trabalhar aspectos tais como a narrativa, a argumentação, a descrição, que farão diferença no processo de construção textual. Reconhecer as diferenças sonoras e escritas das palavras; Trabalhar em dupla.
Duração das atividades
1 aula- caso o professor aceite a proposta número 5 a atividade poderá se estender pelo bimestre.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Conversar sobre a importância da escuta e sobre o ouvir histórias.
Estratégias e recursos da aula

 
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1702/imagens/calvinharodotira537.gif

Orientações didáticas
Ler é poder, sem dúvida nenhuma. Como diria Paulo Freire ler é decifrar a palavra mundo. Introduzir a criança neste mundo letrado tem que ser prazeroso. É uma das formas é trabalhar com o que a criança já apresenta a oralidade, o contar histórias.
Afinal, ela não se comunica formalmente utilizando em relação à escrita, mas tem história e vivência, e principalmente muita imaginação. Hoje sabemos que a escrita é um processo cognitivo, e mesmo as garatujas das crianças são.

No caso da língua escrita o comportamento da comunidade escolar é marcadamente oposto. Quando a criança faz suas primeiras tentativas para escrever é desqualificada de imediato porque faz ”garatujas”. Desde as primeiras escritas o traçado deve ser correto e a ortografia convencional. Ninguém tenta compreender o que a criança quis escrever, porque se supõe que não possa escrever nada até ter recebido a instrução formal pertinente (na realidade: é melhor que não escreva até não saber gravar de modo conveniente). Ninguém tenta retraduzir o que a criança escreveu, porque lhe nega o direito de se aproximar da escrita por um caminho diferente do indicado pelo método escolhido pelo professor. Emilia Ferreiro (1993, p30)

A proposta dessa aula é partir de uma história narrada e propor desafios diferentes para a turma respeitando os diferentes conhecimentos que os alunos apresentam é trazer desafios procurando entender o momento em que o aluno está e utilizar estratégias para que ele avance na apropriação da língua formal.

Para tal, pense em duplas produtivas, seguem alguns exemplos:
- Aluno silábico sem valor sonoro com outro que esteja silábico com valor sonoro
- Aluno silábico com valor sonoro, mas que tenha pouco repertório de letras com outro aluno silábico com valor sonoro com rico repertório de letras.
- Aluno pré silábico com Aluno silábico sem valor sonoro.
-Aluno silábico –alfabético com aluno alfabético, etc.
FERREIRO, Emília. Com todas as letras. Editora Cortez. São Paulo, 1993.
  • Conversar sobre a importância da escuta e sobre o ouvir histórias.
Estratégias e recursos da aula 
”No portal do professor há um arquivo de som chamado a casa feia. Peça para cada dupla ouvir, ou se for o caso todos podem ouvir coletivamente. A história conta a história de um gato que está construindo sua casa e no decorrer vai recebendo dicas de outros animais, seus amigos para deixá-la mais bonita.
Após ouvir a história estimule os alunos a exporem seus sentimentos e opiniões sobre a história, essa roda de conversa faz parte do processo de escuta, argumentação e descrição.
Exercício de escrita
Para silábico com valor sonoro: possibilita utilizar seu conhecimento sobre o valor sonoro convencional das letras e explicitar esse seu conhecimento a um parceiro, o que também o faz aprender.

Proposta 1
Para o silábico sem valor sonoro: trabalhar com um aluno que faz uso do valor sonoro convencional permite pensar a respeito de quais letras utilizarem.
Faça uma tabela com o nome dos animais que aparecem na história peça que identifique o pato e o gato.

gato
rato
pato
bode

Proposta 2
Alunos com hipótese de escrita silábica com valor sonoro podem ser agrupados entre si ou com alunos com hipótese de escrita silábica alfabética.
Dê a tabela em branco e peça para que eles escrevam o nome dos animais que aparecem nas histórias.

Proposta 3


Para o pré-silábico: favorecer um espaço de contradição para a criança que ainda não percebeu que a escrita representa a fala e utiliza outros critérios de análise. Coloque uma criança que esteja silábica para ser parceria na atividade.
Peça para que a dupla associe a figura ao desenho

       http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1702/imagens/gato.jpg          http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1702/imagens/pato4.jpg     http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1702/imagens/topolino.gif     http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1702/imagens/bode.gif
gato
pato
rato
bode

Proposta 4
Para os silábicos com valor sonoro e com bom repertório de letras faça dupla com os alfabéticos.
Peça para que eles reescrevam a história dando um final diferente.
Proposta 5
Utilize um gravador de som (como o do  Windows ou o audacity) e peça para cada dia um aluno registrar uma história que ele saiba contar, utilize essas novas histórias para novos desafios.

Os alunos podem utilizar parlendas nesse processo, músicas, textos memorizados, etc.

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1702/imagens/grav.jpg
Recursos Educacionais
NomeTipo
A casa feiaÁudio
Recursos Complementares
http://eduquenet.net/letramento.htm http://www.crmariocovas.sp.gov.br/alf_l.php?t=001
Avaliação
Identifique o avanço de cada dupla, para tal é necessário que o professor peça para os alunos justificarem suas hipóteses durante a realização da atividade.


SUGESTÕES PARA PEUB

ESCOLA MUNICIPAL “HIGINO GUERRA”
  Supervisora/PEUB: Eunice Mendes de Oliveira
                    
Algumas sugestões para Bibliotecária:

          1ª Sugestão: Devemos resgatar a “Contação de histórias, as parlendas, fábulas, contos e outros são muito importantes para que as crianças possam estabelecer relações entre realidade e fantasia”.

          2ª Sugestão:  Podemos fazer um varal trançado e o encher de livros. A Bibliotecária pode escolher um deles e explorá-lo  bastante. Descreva alguns livros, faça suspense para que  a criança fique despertado para aquela obra,  estabeleça pontos de interrogação, questione a capa, o título, pois a literatura ajuda em outras disciplinas. O livro deixa de ser passivo e passa a ser ativo.

         3ª Sugestão: São exemplos de atividades que os alunos gostam de fazer depois da leitura de um livro:
·         Teatrinho de fantoches;
·         Dramatizações;
·         Maquetes;
·         Cartazes com ilustrações e etc.


           Sugestão:  Empréstimos de livros de acordo com a realidade que estamos vivendo e a faixa etária. Empréstimos de revistas, jornais que trazem reportagens e notícias do momento, para que  eles se informem do assunto e tragam possíveis soluções para o problema do momento. Se for um livro pedir que eles mudem o final da história, e se eles fossem o protagonista? O que eles fariam? Agiriam da mesma forma?

         5ª Sugestão: As crianças podem socializar as experiências de leitura com a turma ou escola, podendo desta forma, incentivar a leitura de alguns livros. Exemplos de atividades:  As citadas na 3ª sugestão.
           “Trabalhando com amor, afetividade, coerência e realidade, estaremos formando cidadãos críticos e competentes”.

PIP: Programa de Intervenção Pedagógica - Escola M. Higino Guerra

ESCOLA MUNICIPAL “HIGINO GUERRA.
DIRETORA:  MARIA APARECIDA DA SILVA COSTA
BIBLIOTECA  -  2011.  PIP    -              TURNO:MATUTINO
PROFESSORA: _______________________
PEUB:    EUNICE MENDES DE OLIVEIRA
ÁREA.
ASPECTOS
DIAGNOSE

Língua portuguesa.

        Leitura (pronúncia, pontuação e interpretação)
       escrita ( produção de texto, ortografia e conhecimentos lingüisticos)



Matemática.


       Raciocínio Lógico-Matemático.
       Resolução de Problemas.
       Cálculos (operações e fatos fundamentais)




PSICO-SOCIAL



       Comportamento.
       Relacionamento (sociabilidade)
       Responsabilidade.
       Equilíbrio emocional.



Comentários:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

DIREITOS DO LEITOR...